Foto_Notícia_JulhoHepatite

Julho Amarelo: Integrando Saúde e Segurança no Trabalho

O mês de julho marca uma importante campanha de saúde pública: o Julho Amarelo, dedicado à prevenção e combate às Hepatites Virais. Instituída por lei federal, essa mobilização nacional tem como objetivo conscientizar a população sobre formas de transmissão, diagnóstico precoce, tratamento e, principalmente, prevenção.

No ambiente de trabalho, falar sobre Hepatites vai além da saúde individual — trata-se também de um tema de segurança coletiva. Afinal, medidas simples de prevenção podem evitar contaminações e afastamentos, promovendo um ambiente mais seguro e saudável para todos.

Segurança no trabalho também é prevenção — A prevenção das Hepatites Virais deve fazer parte da rotina de saúde e segurança do trabalho, especialmente em setores onde há exposição a sangue, fluidos ou materiais perfurocortantes. Veja algumas práticas recomendadas:

– Testagem e vacinação
A testagem rápida para as Hepatites B e C é oferecida pelo SUS, assim como a vacinação contra a Hepatite B. Manter o calendário vacinal em dia é fundamental — tanto para os profissionais da saúde quanto para trabalhadores de outros setores com risco biológico.

– Treinamento e informação
É essencial capacitar os colaboradores sobre o manejo seguro de resíduos biológicos, o descarte correto de materiais cortantes ou contaminantes e a limpeza adequada de superfícies e utensílios de trabalho.

– Uso adequado de EPIs
O uso de luvas, máscaras, aventais e óculos de proteção deve ser reforçado em ambientes onde há possibilidade de contato com sangue ou secreções. O EPI certo, no momento certo, protege o colaborador e sua equipe.

– Higiene e boas práticas
A lavagem correta das mãos e a higienização regular de bancadas, instrumentos e superfícies são medidas simples, mas extremamente eficazes na prevenção de infecções virais — incluindo as Hepatites.

– Campanhas internas
Ações educativas, informativos visuais, rodas de conversa e testagens voluntárias são estratégias eficazes para envolver os colaboradores e estimular o cuidado com a própria saúde.

Um risco invisível, mas real
— As Hepatites Virais são, muitas vezes, silenciosas. Muitos casos são assintomáticos por anos, o que dificulta o diagnóstico e favorece a transmissão. Quando não tratadas, podem evoluir para doenças graves, como cirrose e câncer hepático. Por isso, promover a prevenção ativa nas empresas é uma forma de proteger vidas, reduzir riscos ocupacionais e fortalecer a cultura do cuidado no ambiente de trabalho.

Julho Amarelo é mais que uma campanha: é um compromisso com a saúde e a segurança de todos. Incentive a testagem, atualize a vacinação, ofereça informação e mantenha sua equipe protegida!

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Diferença entre PCMSO e PGR: o que sua empresa precisa saber

Você sabe qual a diferença entre PCMSO e PGR? Esses dois programas são essenciais para garantir a saúde e segurança no ambiente de trabalho, mas muitas empresas ainda têm dúvidas sobre suas funções, obrigatoriedades e como implementá-los corretamente.

Neste artigo, vamos esclarecer as principais diferenças entre o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), além de explicar quando cada um é obrigatório, conforme a legislação atual.

O que é PCMSO?

O PCMSO é um programa previsto na Norma Regulamentadora nº 7 (NR-7) e tem como principal objetivo a promoção e preservação da saúde dos trabalhadores. Ele foca na avaliação médica periódica dos colaboradores, acompanhando a saúde ocupacional ao longo do tempo.

Principais funções do PCMSO:

  • Realização de exames médicos ocupacionais: admissionais, periódicos, de mudança de riscos ocupacionais, retorno ao trabalho e demissionais;
  • Detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho;
  • Avaliação da aptidão física e mental para exercer a função;
  • Geração do ASO (Atestado de Saúde Ocupacional).

O que é PGR?

Já o PGR, previsto na NR-9, é o documento responsável pela identificação, avaliação e controle dos riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho. Ele visa a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, atuando de forma mais ampla sobre os fatores de risco.

O PGR deve conter:

  • Inventário de Riscos Ocupacionais: que identifica os perigos existentes nos setores da empresa;
  • Plano de Ação: que propõe medidas preventivas e corretivas para eliminar ou reduzir os riscos.

Quais são as diferenças entre PCMSO e PGR?

ItemPCMSOPGR
FinalidadeMonitorar a saúde do trabalhadorGerenciar riscos do ambiente de trabalho
Base legalNR-7NR-9
ResponsávelMédico do trabalhoEngenheiro/Técnico de Segurança do Trabalho
FocoExames médicos e acompanhamento da saúdeIdentificação e controle de riscos
Documento obrigatório?Sim, com exceções para MEIs e MEs/EPPs com baixo riscoSim, com exceções para MEIs e MEs/EPPs com baixo risco

PCMSO e PGR são obrigatórios para:

  • Toda empresas com grau de risco 3 ou 4;
  • Todas empresas de risco 1 ou 2 que tenham exposição a riscos ocupacionais;
  • MEIs e algumas Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) podem ser dispensadas, desde que não apresentem riscos ocupacionais e tenham a devida declaração formalizada.

Por que manter PCMSO e PGR atualizados?

Estar em dia com o PCMSO e o PGR é uma exigência legal e demonstra o compromisso da empresa com a saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, evita multas, interdições, ações trabalhistas e melhora o clima organizacional.

A integração entre esses dois programas é fundamental para um ambiente corporativo mais seguro e saudável.

Conclusão: sua empresa está em conformidade?

Entender a diferença entre PCMSO e PGR é o primeiro passo para garantir que sua empresa esteja em conformidade com a legislação trabalhista e previdenciária. Mais do que cumprir normas, investir nesses programas é investir em pessoas.

Se você precisa de ajuda para implantar ou revisar o PCMSO e o PGR da sua empresa, conte com uma equipe especializada.

Na Clínica Segura Medicina, oferecemos soluções completas em saúde ocupacional, com atendimento técnico e personalizado para o seu tipo de negócio.

Foto_Notícia_JunhoImunização

Imunização no Ambiente Corporativo: Cuidar da Saúde no Ambiente Corporativo é um Compromisso que Beneficia a Todos

No dia 09 de junho é celebrado o Dia Nacional da Imunização, uma data que vai além do calendário da saúde pública e convida à reflexão sobre o impacto da vacinação também no ambiente de trabalho.

A vacinação é uma das ferramentas mais eficazes de prevenção de doenças. E, no contexto corporativo, representa um compromisso com a saúde dos colaboradores, a estabilidade das equipes e a continuidade dos negócios.

De acordo com o Ministério da Saúde, milhões de dias de trabalho são perdidos anualmente no Brasil devido a afastamentos causados por doenças que poderiam ser evitadas com a vacinação. Doenças como gripe, hepatites virais, tétano, difteria, coqueluche e COVID-19 continuam sendo responsáveis por altos índices de absenteísmo e queda de produtividade.
Por isso, incluir a imunização nas ações de saúde das empresas é investir diretamente em bem-estar, segurança e resultados sustentáveis.

Principais vacinas recomendadas no contexto ocupacional:
A depender do tipo de atividade e do grau de exposição dos profissionais, algumas vacinas são consideradas essenciais no ambiente corporativo:
• Influenza (gripe): recomendada anualmente para todos os trabalhadores. A gripe pode afastar um colaborador por até 10 dias e tem alta transmissibilidade.

• Hepatite B: indicada para profissionais com risco de exposição a sangue ou fluidos corporais, como os das áreas da saúde, atendimento e limpeza.

• dT (difteria e tétano): deve ser reforçada a cada 10 anos. Fundamental para trabalhadores que lidam com materiais cortantes, ferramentas ou atividades de risco físico.

• dTpa (difteria, tétano e coqueluche): protege também contra a coqueluche, altamente contagiosa. Importante em ambientes com gestantes ou grupos vulneráveis.

• Febre amarela: exigida para trabalhadores que atuam em áreas endêmicas ou realizam deslocamentos frequentes para regiões de risco.

• COVID-19: as doses de reforço continuam sendo importantes para prevenir formas graves da doença e manter a equipe protegida.

• Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): indicada para profissionais da educação, saúde e atendimento ao público, principalmente em contextos de surtos.

Imunização é responsabilidade de todos!
Se você atua na área de Recursos Humanos, Medicina do Trabalho, Gestão de Pessoas ou é líder de equipe, incentive sua organização a olhar com atenção para a imunização dos colaboradores. Promover um ambiente de trabalho saudável é um diferencial competitivo e uma atitude de respeito com quem faz o negócio acontecer todos os dias.
Se você é colaborador, aproveite o mês de junho para revisar sua carteira de vacinação e conversar com o setor de saúde ocupacional ou com sua equipe de gestão. A prevenção começa com informação e atitude.

Vacina é Proteção – Prevenção – Responsabilidade!

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Pressão Alta: Como Controlar a Hipertensão Arterial com Hábitos Saudáveis

A Hipertensão Arterial Sistêmica, conhecida popularmente como pressão alta, é uma condição que pode afetar a saúde de forma silenciosa. Em grande parte dos casos, ela não apresenta sintomas evidentes — por isso é chamada de “doença silenciosa”. Quando os sintomas aparecem, é sinal de que a pressão está elevada há algum tempo e precisa de atenção.

Quais são os sintomas da hipertensão?
Embora muitas pessoas não percebam que estão com pressão alta, alguns sinais podem surgir, como:
– Dores de cabeça frequentes
– Tonturas
– Zumbido nos ouvidos
– Visão embaçada
– Sangramento nasal

Nos casos mais graves, os sintomas incluem dor no peito, falta de ar e até confusão mental, exigindo atendimento médico imediato.

Como controlar a hipertensão no dia a dia?
Para quem convive com a hipertensão — especialmente no ambiente de trabalho — é essencial adotar hábitos que promovam o bem-estar físico e mental. Confira as principais recomendações:

  1. Alimentação Saudável
    Uma dieta equilibrada é fundamental no controle da pressão arterial. Veja algumas dicas:
    – Reduza o consumo de sal e sódio: Evite alimentos industrializados, embutidos e enlatados.
    – Coma mais frutas, legumes e verduras: Alimentos naturais são ricos em nutrientes essenciais.
    – Prefira alimentos integrais: Grãos integrais fornecem fibras e ajudam na saúde do coração.
    – Mantenha o peso adequado: A obesidade aumenta significativamente o risco de hipertensão.
  2. Prática de Atividade Física
    O exercício físico regular ajuda a manter a pressão sob controle e melhora a saúde cardiovascular como um todo.
    – Movimente-se todos os dias: Caminhadas, natação, ciclismo e corrida são boas opções.
    – Converse com seu médico: Antes de iniciar qualquer atividade, é importante ter o aval profissional.
  3. Estilo de Vida Equilibrado
    Além da alimentação e do exercício, outros fatores do cotidiano também influenciam na pressão arterial:
    – Gerencie o estresse: Atividades relaxantes, meditação e terapia podem ajudar.
    – Pare de fumar: O cigarro é um grande inimigo da saúde cardiovascular.
    – Modere o álcool: Bebidas alcoólicas em excesso elevam a pressão.
    – Durma bem: A qualidade do sono influencia diretamente na pressão arterial.
    – Hidrate-se: A ingestão adequada de água também contribui para a saúde do coração.
  4. Acompanhamento Médico e Medicação
    Siga corretamente a prescrição médica: Nunca altere a dose ou interrompa o tratamento por conta própria.
    – Monitore sua pressão com frequência: Consultas regulares são essenciais para ajustes no tratamento.

Cuidar da hipertensão é um compromisso diário com a própria saúde. Pequenas mudanças nos hábitos podem fazer uma grande diferença, prevenindo complicações sérias como infarto e AVC. Se você ou alguém da sua família vive com pressão alta, adotar um estilo de vida saudável é o melhor caminho para o controle e a qualidade de vida.

Foto_Notícia_MaioHipertensão

Combate a Hipertensão: cuide da sua saúde, cuide do seu coração

Você sabia que a hipertensão arterial afeta cerca de 1 em cada 3 adultos no Brasil? Segundo o Ministério da Saúde, mais de 30% da população convive com essa condição — muitas vezes sem saber.

Silenciosa e perigosa, a pressão alta pode causar problemas sérios, como infarto, AVC, insuficiência renal e até a morte. Mas a boa notícia é que você pode prevenir e controlar a hipertensão com hábitos simples e saudáveis.

E é por isso que, neste mês de maio, lembramos o Dia Mundial de Combate à Hipertensão, celebrado no dia 17 de maio: um convite para você olhar com mais carinho para a sua saúde.

O que é hipertensão?

A hipertensão acontece quando a pressão do sangue nas artérias se mantém acima do ideal por muito tempo (maior que 140 por 90 mmHg). O problema é que, na maioria das vezes, ela não dá sintomas — e isso faz com que muita gente só descubra quando já está em uma situação de risco.

E o que isso tem a ver com o trabalho?

Muito mais do que parece! A rotina puxada, o estresse, a alimentação rápida, o tempo sentado e a falta de atividade física são fatores que contribuem diretamente para o aumento da pressão.

Se você já teve dias cansativos, com dores de cabeça, cansaço ou até ansiedade, pode estar sentindo sinais que merecem atenção.

Cuidar da pressão é cuidar de você — e isso faz toda a diferença na sua disposição, concentração e qualidade de vida.

Dicas simples para manter a pressão em dia

  • Reduza o consumo de sal e alimentos industrializados
  • Beba bastante água
  • Faça pequenas pausas ao longo do dia para respirar fundo
  • Mexa-se: uma caminhada rápida já faz diferença
  • Evite fumar e controlar o consumo de álcool
  • Cuide do sono: dormir bem regula o corpo
  • E sempre que puder, verifique sua pressão arterial

Lembre-se: hipertensão não avisa. Mas você pode agir antes.

A prevenção começa com atitudes simples no seu dia a dia — em casa, no trabalho, em qualquer lugar.

Neste mês de maio, aproveite a campanha para começar uma nova rotina. Seu corpo agradece. Seu coração também.

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Saúde ocupacional: O que é e qual a importância?

A saúde ocupacional é fundamental para empresas que buscam assegurar um ambiente profissional seguro, eficiente e alinhado às exigências legais. Assim, os colaboradores percebem seu valor reconhecido, o que impacta diretamente na motivação e no comprometimento com as atividades diárias.

Neste artigo, abordaremos os principais aspectos da medicina ocupacional, desde seus objetivos até o valor de ter o apoio de uma clínica especializada para garantir o cumprimento das normas e o bem-estar dos trabalhadores.

O que é saúde ocupacional?

A saúde ocupacional refere-se ao conjunto de medidas preventivas e corretivas adotadas pelas empresas para assegurar a proteção e a qualidade de vida dos trabalhadores. Envolve a promoção de condições adequadas de trabalho, prevenção de doenças ocupacionais e acidentes, bem como a manutenção do bem-estar e conforto dos colaboradores.

As iniciativas de medicina ocupacional abrangem desde a adaptação ergonômica dos ambientes de trabalho até a realização de exames periódicos, passando por treinamentos e programas de conscientização. Dessa forma, busca-se minimizar os riscos à saúde dos funcionários e proporcionar um local de trabalho mais protegido.

Além disso, a saúde ocupacional também abrange a promoção do bem-estar emocional dos colaboradores, uma vez que fatores como estresse e exaustão podem impactar diretamente o desempenho e a excelência das atividades desempenhadas.

Quais são os principais objetivos da saúde ocupacional?

Os objetivos da saúde ocupacional incluem a redução de riscos, a proteção contra doenças ocupacionais e o incentivo à saúde física e mental dos colaboradores, aliados à observância das regulamentações. Além disso, busca-se reduzir os índices de absenteísmo, melhorar a produtividade e proporcionar um local de trabalho protegido e equilibrado para todos.

A implementação de práticas eficientes de saúde ocupacional ajuda a reduzir custos operacionais com afastamentos, indenizações e tratamentos médicos, beneficiando tanto os colaboradores quanto a empresa. Dessa forma, um ambiente seguro e adequado se torna um diferencial competitivo para qualquer organização.

Outro objetivo fundamental é fomentar uma cultura organizacional que valorize a saúde dos funcionários. Quando os funcionários reconhecem o cuidado da empresa com o seu bem-estar, a relação de confiança se fortalece e há um aumento significativo na satisfação no ambiente profissional.

O que diz a legislação sobre a saúde ocupacional?

A legislação trabalhista brasileira estabelece normas para proteger a saúde dos colaboradores. A NR-7 exige exames médicos periódicos por meio do PCMSO. Já o antigo PPRA, da NR-9, foi substituído pelo PGR dentro do novo sistema de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO).

O descumprimento dessas regras pode acarretar penalidades financeiras, processos trabalhistas e até mesmo na interdição de atividades empresariais. Portanto, é essencial que os gestores fiquem atentos às exigências e contem com o suporte de profissionais especializados para manter a empresa dentro da legalidade.

Além das diretrizes estabelecidas, é essencial que as empresas acompanhem atualizações e novas diretrizes da legislação trabalhista, garantindo que suas práticas estejam sempre alinhadas às melhores condições de trabalho para seus funcionários.

Quais são os laudos exigidos na medicina do trabalho?

Os laudos exigidos na medicina do trabalho variam conforme o ramo de atividade da empresa, mas os principais incluem:

  • PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) – Define diretrizes para exames médicos e monitoramento da saúde dos trabalhadores;
  • PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) – Analisa vários tipos de riscos no ambiente de trabalho (químico, físico, biológico, ergonômicos assim como outros fatores do local);
  • LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho) – Registro que atesta a exposição dos funcionários a substâncias prejudiciais;
  • ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) – Certificado indispensável que comprova a capacidade do funcionário de exercer suas atividades;
  • PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) – Relatório detalhado com informações sobre atividades e exposições do trabalhador;
  • Laudos ergonômicos, audiométricos e toxicológicos – Exigidos conforme a atividade exercida pelo trabalhador e os riscos envolvidos.

Esses relatórios são essenciais para assegurar a proteção dos funcionários e prevenir questões jurídicas para a empresa. Além disso, permitem que ações preventivas sejam adotadas para reduzir os riscos à saúde dos funcionários.

Como promover a saúde ocupacional na empresa?

Para garantir um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, é essencial adotar algumas estratégias fundamentais. A seguir, listaremos algumas delas e explicaremos como colocá-las em prática.

Investir em ergonomia

Adequar os espaços de trabalho às necessidades dos colaboradores reduz o risco de lesões e melhora a produtividade. Móveis e equipamentos ajustáveis, pausas estratégicas e postura correta fazem toda a diferença.

Oferecer exames ocupacionais

Exames admissionais, periódicos e demissionais ajudam a monitorar a saúde dos colaboradores e prevenir doenças ocupacionais. Identificar possíveis problemas de saúde precocemente reduz afastamentos e melhora o desempenho.

Capacitar e conscientizar os funcionários

Treinamentos e campanhas educativas são fundamentais para evitar acidentes e enfermidades. Quando os colaboradores estão bem informados, conseguem atuar de forma mais segura.

Manter um ambiente de trabalho seguro

O cumprimento das normas de segurança e a eliminação de riscos são essenciais para a proteção dos trabalhadores. A aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) é um dever das empresas.

Disponibilizar acompanhamento médico

Ter um serviço de médico de saúde ocupacional permite monitorar a saúde dos colaboradores e agir preventivamente. Consultas regulares podem identificar e tratar problemas de saúde antes que se tornem mais graves.

Promover a saúde mental

Criar um ambiente de trabalho que priorize a saúde emocional dos funcionários reduz o estresse e melhora o desempenho. Programas de apoio psicossocial e incentivo ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional fazem a diferença.

Qual é o papel de uma clínica especializada em medicina do trabalho e saúde ocupacional?

Contar com uma clínica especializada, como a Segura Medicina, é fundamental para garantir a implementação correta das políticas de saúde ocupacional. Essas clínicas oferecem suporte em exames médicos ocupacionais, elaboração de laudos técnicos, treinamentos e consultoria para adequação às normas regulamentadoras.

Além disso, uma clínica especializada contribui para que as empresas estejam sempre em conformidade com a legislação, evitando penalidades e proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro. Com um acompanhamento médico adequado, é possível reduzir afastamentos e melhorar a qualidade de vida do time de colaboradores.

Ao estabelecer parcerias com profissionais especializados, as empresas garantem um local de trabalho mais seguro, saudável e eficiente para seus colaboradores, enquanto simultaneamente reforçam sua reputação e aprimoram o desempenho organizacional.

Agora que você compreende o conceito de saúde ocupacional e qual é a importância, compartilhe esse artigo em suas redes sociais para que empresas e profissionais compreendam a relevância de investir no bem-estar dos colaboradores.

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Exame admissional: O que é e para que serve?

A contratação de novos colaboradores envolve diversas etapas, e uma delas é o exame admissional. Esse procedimento tem como objetivo assegurar a empresa de que o colaborador está apto a exercer a função ao qual foi registrado, em conformidade ao quadro apresentado no laudo de PCMSO.

Ou seja, ele está entrando saudável na empresa, e através do cronograma de exames, haverá este controle para o mesmo se manter saudável. Neste artigo, abordaremos todos os aspectos do exame admissional, incluindo sua obrigatoriedade, tipos de exames, responsáveis pelo pagamento e a necessidade de jejum.

O que é exame admissional e por que ele é obrigatório?

O exame admissional é um procedimento médico exigido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para todo profissional contratado sob o regime da carteira assinada. Ele faz parte do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e tem como principal objetivo avaliar a aptidão do trabalhador para a função que ele irá desempenhar.

A obrigatoriedade do exame se justifica por diversos fatores, como:

  • Proteger a empresa contra futuras ações trabalhistas;
  • Garantir a segurança e o bem-estar do próprio trabalhador;
  • Cumprir com as normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho;
  • Garantir que o funcionário entre apto, bem de saúde e se mantenha saudável durante toda sua jornada na empresa.

Sem esse exame, a contratação do trabalhador não pode ser formalizada. Além disso, caso a empresa não cumpra essa obrigação, pode sofrer sanções legais e multas.

Como é o exame admissional?

O exame admissional é realizado por um médico do trabalho, que avalia a saúde do trabalhador e verifica se ele está apto para desempenhar suas atividades. O procedimento normalmente inclui:

  • Anamnese médica — questionamento sobre histórico médico, doenças preexistentes e hábitos de vida;
  • Exame clínico — avaliação dos sinais vitais, peso, altura, força muscular, capacidade respiratória e outros aspectos físicos;
  • Exames complementares — dependendo do cargo, exames específicos podem ser solicitados, como audiometria, espirometria, exames laboratoriais, eletrocardiograma, entre outros;
  • Laudo médico: O profissional recebe um atestado informando se está apto ou inapto para a função.

O processo costuma ser rápido e varia conforme a complexidade da função exercida. Para cargos de maior risco, exames adicionais são necessários para garantir a segurança do trabalhador.

Quais são os principais exames admissionais?

O tipo de exame solicitado depende do cargo e das condições de trabalho. Entre os exames mais comuns, estão:

  • Exame clínico geral — obrigatório para todas as admissões;
  • Audiometria — indicado para trabalhadores expostos a ruídos;
  • Espirometria — avalia a capacidade pulmonar, exigido para quem trabalha com poeira, fumaça ou produtos químicos;
  • Eletrocardiograma (ECG) — necessário para funções que exigem esforço físico intenso;
  • Exames laboratoriais — como hemograma, glicemia e testes toxicológicos, dependendo das exigências do cargo;
  • Radiografia de tórax — exigida para profissionais expostos a riscos respiratórios.

Esses exames são definidos conforme o PCMSO da empresa, considerando os riscos envolvidos em cada atividade.

Clínica para exame admissional: como escolher a melhor opção?

A escolha da clínica onde será realizado o exame admissional é fundamental para garantir um processo eficiente e seguro. Para selecionar a melhor opção, considere:

  • Especialização — clínicas de medicina do trabalho possuem profissionais capacitados para realizar exames admissionais com precisão;
  • Infraestrutura — a clínica deve oferecer os exames necessários para cada função;
  • Agilidade — priorize locais que entregam o laudo rapidamente;
  • Localização — uma unidade de fácil acesso evita transtornos para a empresa e para o candidato;
  • Credibilidade — verifique a reputação da clínica por meio de avaliações e indicações.

Na Segura Medicina, garantimos um atendimento de excelência, rapidez na emissão dos laudos e suporte especializado para empresas de todos os segmentos. Nossa estrutura permite fazer todos os exames em um só lugar e os laudos são enviados diretamente para a empresa.

Quem paga o exame admissional: empresa ou funcionário?

Conforme a legislação trabalhista, a responsabilidade pelo pagamento do exame admissional é da empresa. O empregador deve cobrir todos os custos do exame sem os repassar ao trabalhador. Veja algumas informações relevantes:

  • O custo do exame é uma obrigação da empresa;
  • O candidato não pode ser cobrado ou descontado pelo exame;
  • A empresa deve garantir que os exames sejam feitos em uma clínica confiável;
  • Caso o candidato seja considerado inapto, o empregador não é obrigado a contratá-lo.

Cumprir essa norma é essencial para evitar penalidades trabalhistas e garantir um processo de admissão justo.

Exame admissional precisa estar em jejum?

Nem todos os exames admissionais exigem jejum, mas em alguns casos ele pode ser necessário. Isso depende dos exames complementares solicitados pelo médico do trabalho. Algumas situações em que o jejum pode ser necessário são:

  • Exames laboratoriais — testes como glicemia e colesterol exigem jejum de 8 a 12 horas;
  • Ultrassonografias abdominais — em alguns casos, pode ser necessário jejum para melhor visualização dos órgãos;
  • Testes metabólicos — exames específicos para avaliar metabolismo e função hepática podem requerer jejum.

Antes de realizar o exame, consulte a clínica para verificar a necessidade de jejum e outras orientações específicas.

O exame admissional é um passo fundamental no processo de contratação, garantindo que o trabalhador esteja apto para as funções que desempenhará, além de proteger tanto o empregador quanto o empregado de eventuais riscos à saúde.

Para que esse processo seja realizado de forma eficiente e segura, escolher uma clínica especializada é essencial. A Segura Medicina se destaca nesse cenário, oferecendo exames admissionais com agilidade, confiabilidade e profissionais capacitados, contribuindo para o bem-estar do colaborador e o cumprimento das obrigações legais pela empresa.

Ao escolher a Segura Medicina, você assegura um processo seguro, transparente e em conformidade com a legislação trabalhista. Conheça nossos serviços e acompanhe nossas publicações.